Por que os árbitros adoram o Timão? A pergunta que parece sem resposta.
Sinceramente não me lembro de um time ser tão ajudado pela arbitragem como o Corinthians nos últimos tempos. Qualquer adversário que enfrente o time do Parque São Jorge já tem que entrar em campo sabendo que já está atrás do placar, pois é incrível com os juizes fazem questão de errar sempre à favor do Corinthians. E quando acertam, como no impedimento do gol anulado do Barueri, enxergam coisas que à olho nu ninguém vê, só computadores acertam, ou seja, na dúvida também é do Timão.
Nem gostaria de citar os erros antigos, desde a final que Castrilli operou a Lusa, passando pela Copa do Brasil sobre o Brasiliense, obra de Carlos Eugênio Simon, e indo até o jogo contra o Inter no Brasileiro de 2005, no pênalti mais clamoroso da história do futebol. Alias, nem juiz de várzea teria a coragem (ou a cara de pau) que Marcio Resende de Freitas teve aquela tarde no Pacaembu, no mesmo Pacaembu dez anos antes contra o Botafogo, que o mesmo “ árbitro” já operara o Santos de Cabralzinho.
Mas os três últimos jogos do Timão no campeonato brasileiro são dignos de dar inveja à Marcio Resende de Freitas. No jogo contra o Inter(coitados, toda hora eles) a vitória por 2 a 1 só deu por conta do erro do arbitro da partida, Wagner Tardelli Azevedo , que validou dois gols impedidos à favor do Timão, sendo que em um deles, Chicão estava 97cm à frente do último defensor do time gaúcho.
No jogo contra o Botafogo no Pacaembu, empate em três gols, e um erro grosseiro contra o Corinthians (milagre!!!!!) aonde o juiz não viu o gol de mão de André Lima, alias não viu por que não quis também. Mas pra compensar o juiz da partida o senhor, Arilson Bispo da Anunciação, simplesmente deu uma falta que não existiu no gol de falta de Marcinho, deixou de dar um pênalti clamoroso em cima de Victor Simões que foi atropelado pelo zagueiro corintiano e deu um pênalti em cima de Jorge Henrique que nem minha mãe marcaria.
E por fim, diante do Barueri, tudo corria bem até que Souza aproveitou que o juiz, o senhor Sálvio Spinola Fagundes Filho, ainda não havia se manifestado à favor do seu time e resolveu cair na área e claro, pênalti para o Timão que Marcinho converteu. E quando o jogo já caminhava para o empate o Barueri vira o jogo para 3 a 2 com um gol de cabeça, que acertadamente foi anulado pelo árbitro e seus assitentes, pois o jogador do Barueri estava 24cm em posição de impedimento. Mas como o assitente conseguiu ver míseros 24cm em impedimento e no jogo contra o Inter o assitente daquela partida não conseguir ver que Chicão estava 97cm, o que corresponde a quatro vezes mais, a frente do marcador do Inter ???
Fica aí a pergunta pra quem tiver a resposta.
E você torcedor que paga pra ver os jogos seja lá nas arquibancas ou em casa, saiba que o resultado do jogo pode ser mudado a qualquer momento com um único apito.
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Nem gostaria de citar os erros antigos, desde a final que Castrilli operou a Lusa, passando pela Copa do Brasil sobre o Brasiliense, obra de Carlos Eugênio Simon, e indo até o jogo contra o Inter no Brasileiro de 2005, no pênalti mais clamoroso da história do futebol. Alias, nem juiz de várzea teria a coragem (ou a cara de pau) que Marcio Resende de Freitas teve aquela tarde no Pacaembu, no mesmo Pacaembu dez anos antes contra o Botafogo, que o mesmo “ árbitro” já operara o Santos de Cabralzinho.
Mas os três últimos jogos do Timão no campeonato brasileiro são dignos de dar inveja à Marcio Resende de Freitas. No jogo contra o Inter(coitados, toda hora eles) a vitória por 2 a 1 só deu por conta do erro do arbitro da partida, Wagner Tardelli Azevedo , que validou dois gols impedidos à favor do Timão, sendo que em um deles, Chicão estava 97cm à frente do último defensor do time gaúcho.
No jogo contra o Botafogo no Pacaembu, empate em três gols, e um erro grosseiro contra o Corinthians (milagre!!!!!) aonde o juiz não viu o gol de mão de André Lima, alias não viu por que não quis também. Mas pra compensar o juiz da partida o senhor, Arilson Bispo da Anunciação, simplesmente deu uma falta que não existiu no gol de falta de Marcinho, deixou de dar um pênalti clamoroso em cima de Victor Simões que foi atropelado pelo zagueiro corintiano e deu um pênalti em cima de Jorge Henrique que nem minha mãe marcaria.
E por fim, diante do Barueri, tudo corria bem até que Souza aproveitou que o juiz, o senhor Sálvio Spinola Fagundes Filho, ainda não havia se manifestado à favor do seu time e resolveu cair na área e claro, pênalti para o Timão que Marcinho converteu. E quando o jogo já caminhava para o empate o Barueri vira o jogo para 3 a 2 com um gol de cabeça, que acertadamente foi anulado pelo árbitro e seus assitentes, pois o jogador do Barueri estava 24cm em posição de impedimento. Mas como o assitente conseguiu ver míseros 24cm em impedimento e no jogo contra o Inter o assitente daquela partida não conseguir ver que Chicão estava 97cm, o que corresponde a quatro vezes mais, a frente do marcador do Inter ???
Fica aí a pergunta pra quem tiver a resposta.
E você torcedor que paga pra ver os jogos seja lá nas arquibancas ou em casa, saiba que o resultado do jogo pode ser mudado a qualquer momento com um único apito.